quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

Evolução do Patrimônio - 2012 até 2015

Olá Pessoal!

Gostaria de agradecer aos comentários e as visitas na minha primeira postagem;
Hoje falarei sobre meu histórico e evolução de patrimônio até dezembro/2015

No meu primeiro emprego, (janeiro/2012) ganhava R$ 1.500 líquido (pois é, já era engenheiro formado).. porém acreditava que conseguiria crescer dentro da empresa que eu atuava..
Pois bem, tive um aumento de salário, mas para isso tive que mudar de empresa! o que foi muito bom.. afinal, consegui uma proposta que me pagava R$ 6.000 líquido (4x o que ganhava, quem não iria?)
Foi quando comecei meus controles financeiros (junho de 2012);

Porém, por influência dos meus pais, e devido ao meu novo salário.. decidi começar a pagar um apartamento na planta (a previsão de conclusão era abril /2016), pois as parcelas + balões, ao longo de 43 meses (período da obra) me custariam R$ 1.700 por mês, em média, ou 29% da minha renda líquida.

Como meus custos não passavam de R$ 1.500 (25%)  por mês, ainda sobraria uma grana boa para outros fins... então decidi "arriscar"; 

Vou mostrar então, como se deu a minha evolução patrimonial ano a ano:




Alguns comentários:

- Até outubro de 2014, eu aportava grande parte do que sobrava do meu salário no apartamento, afim de adiantar parcelas do saldo devedor... hoje vejo que não deveria ter feito isso.

- O valor que eu considero no apartamento é o "absoluto", ou seja, o que saiu do meu bolso. Considero como um ativo imobilizado, sem correção ou custo de oportunidade.

- Em dezembro/2013 comprei um carro ( R$ 36.290 ), o custo impactei na carteira, porém não inclui como patrimônio.

- Em novembro/2015 vendi o carro ( R$ 33.200 ), acrescentando o valor na carteira.

Bom, é isso;

Nos próximos posts, comentarei sobre o "apartamento", como está minha carteira de investimentos hoje (só renda fixa) e a história do meu carro!

Se observarem algum erro de conceito, comentem! Pois estou aprendendo ainda!

Grande abraço

P.J.




10 comentários:

  1. Bom dia Japa,
    Te adicionei no meu blog roll e vou passar a te acompanhar.
    Abraço

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    1. Dividendos, te coloquei no meu roll também!
      Grande abraço!

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  2. Você está no caminho certo, talvez era melhor fazer outro investimento, mas veja o lado bom, positivo. No mínimo vc aprendeu bastante. E tem uma vida pela frente.

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    1. Exatamente VdA;

      No caso do apartamento, não pretendo morar lá, vou alugá-lo assim que ficar pronto;

      Reformá-lo para ser "alugável" será um aprendizado também, pois apesar de ser engenheiro, não tenho tanta experiência em reforma..

      Abraços e obrigado pela visita!

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  3. "- Até outubro de 2014, eu aportava grande parte do que sobrava do meu salário no apartamento, afim de adiantar parcelas do saldo devedor... hoje vejo que não deveria ter feito isso."

    Pq não? Pode explicar melhor? Tipo, quando vejo aquela parcela de 2000 reais e 1400 reais só de juros, me vem a cabeça terminar aquilo logo e reduzir a quantidade de juros que se paga, já que os juros são em cima do saldo devedor.
    Estou pesquisando comprar um apartamento e só me decepcionando, estou
    achando melhor continuar aportando.

    Abraço PJ!

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    1. Posso sim, mas isso é especificamente na minha situação:

      - Meu contrato é na planta, com a construtora. Todo o valor que paguei até o momento foi para a Construtora. As parcelas (e o saldo devedor) são corrigidos pelo INCC (Índice Nacional da Construção Civil). Em números, a variação média dos últimos 42 meses foi de 0,557% a.m.; Até poupança paga mais do que isso.

      Aí qual o lance que tinha no meu contrato: SE eu adianto as parcelas do saldo devedor (entrega das chaves), além de não sofrer reajuste do INCC (sim, é um reajuste baixo) a Construtora me dava um desconto (que não deixa de ser um pagamento ao custo de oportunidade que eu deixaria de ter).

      Por exemplo: Faltando 27 meses para conclusão da obra, adiantei R$ 15k do meu saldo devedor (na época estava em R$ 178k). Porém, a construtora debitava R$ 16,9k do meu saldo devedor (indo então para R$ 163k), logo, a base do reajuste do INCC do mês seguinte seria 163k e não 178k.

      Pelas minhas simulações, impactando o que eu "economizaria" com descontos e INCC não impactado, eu teria que conseguir algum investimento que desse 1,05% a.m.

      E na época meu amigo, meu dinheiro estava na só na poupança, logo, valia a pena.

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    2. Entendi! Obrigado pela explicação. Fiquei curioso hehe
      Abraço PJ!

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    3. Realmente o valor do INCC nas parcelas da poupança não fazem muita diferença, mas no saldo devedor é arrasador.

      Eu mesmo desisti de um ao na planta vou receber tudo que paguei com correção. Sai na hora certa, foi uma das minhas maiores cartadas.

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  4. Já começou bem PJ!!! Vou acompanhar o blog! Sucesso ai!
    www.mariaquaserica.blogspot.com.br

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