quinta-feira, 13 de abril de 2017

No primeiro encontro, quem paga a conta?

Imagina a cena, você chama aquela gata que está de papinho no whatsapp para um barzinho. Se encontram no local, tomam uma boa bebida, comem, dão risadas... rola um beijo.
Depois de algumas tantas outras conversas (e talvez mais alguns beijos), percebem que está ficando tarde, e decidem pedir a conta.



Nesse momento, quem nunca teve uma certa expectativa ou até aflição sobre como será a reação da garota em relação ao pagamento da noite?

Será que ela vai se oferecer a dividir a conta?

Coincidentemente ela ficou com vontade de ir no banheiro bem quando o garçon chegou com a conta... que coisa não?

Aquele drink que ela pediu era bem caro! Como será que está o limite do meu cartão?

Não tem como. Apesar de todo avanço dos direitos femininos de possuírem iguais condições ao homem, ainda hoje é um tabu "dividir a conta".

Se você tem curiosidade de saber o que nossas companheiras pensam sobre, encontrei alguns relatos bem interessantes na internet que gostaria de compartilhar com vocês:

“Recentemente saí com um homem que insistiu em dividir, mas separou a conta e disse: ‘Vou pagar por uma de suas taças de vinho e metade das entradas’. Realmente esfriou o fim do encontro e tornou algo que tinha sido uma noite romântica em uma negociação, então peguei a conta e paguei tudo. Acho que é elegante um homem planejar pagar se a convidou para sair. Se um cara não quer gastar em uma taça de vinho enquanto desfruta da minha companhia, por que deveria ficar ao lado dele?"
Na minha opinião, o colega ae do relato foi infeliz. Numa tentativa de tentar ser legalzinho (porém não tanto), ofereceu para pagar parte (?) da comanda da companhia isso depois de insistir em separar as contas. Criar qualquer tipo de negociação financeira no fim de um restaurante vai brochar qualquer mulher.

Outro relato:
“Quando eu era mais nova, eu ‘pegava’ a conta sem nenhuma intenção de pagar, mas pelo menos fazia o gesto. Se ele aceitasse minha ‘oferta’, eu pagava, mas nunca haveria um segundo encontro, mesmo se o primeiro encontro tivesse sido muito bom. Agora que estou mais velha, eu nem sequer faço o gesto — melhor que ele saiba o que se espera dele logo no começo!”
É, nesta situação temos um caso claro onde a mulher ESPERA que seja a atitude do homem, e pelo visto, não somente no primeiro encontro. É esse tipo de mulher que eu tento evitar.

Porém, as vezes, nos deparamos na seguinte opnião:

“Em qualquer encontro, seja o primeiro ou o último, sempre estou preparada para pagar parte da conta. Na maioria das vezes, o homem insiste em pagar, então não recuso a oferta, mas deixarei claro que pagarei a conta de vez em quando. Fui ensinada a não depender financeiramente de ninguém.”
As vezes, encontramos uma garota assim.. 

Quando eu convido uma garota para sair pela primeira e indico o lugar, eu sempre me ofereço para pagar a conta. Acho educado, e na grande maioria das vezes o relacionamento evolui. Levo em consideração que normalmente, em um primeiro encontro, eu saio em algum pub ou barzinho (previamente escolhido por mim), e em horário um pouco tarde (costumo marcar as 22h), onde raramente comemos, e a conta fica sempre entre R$ 70 a R$ 100.

Mas indiferente a isso, acho que é um detalhe que faz parte da conquista (é o preço que se paga, literalmente) e também é o momento que eu observo a reação da garota.


O que tem acontecido comigo ultimamente é que as garotas estão querendo sim pagar a parte delas. Quando a comanda é unica, eu nego educadamente e pago. Se ela insiste novamente com o garçom, eu não faço "a insistência da insistência"... deixo ela pagar e sigo feliz.



Com o passar do tempo, se a garota com quem estou saindo trabalha e possui uma certa estabilidade financeira, o processo de pagamento acaba sendo natural, rachando a conta, as vezes eu pagando, as vezes ela...

Já namorei uma garota que não trabalhava, fazia apenas um estágio e ganhava cerca de R$ 300,00 /mês. Mesmo assim, em épocas comemorativas (como meu aniversário) ela me dava presentes bem legais, e as vezes caro, como uma camisa do meu time, que custa R$ 249,00.

Nessa época meu salário era pelo menos 20 vezes maior que o dela. Então eu bancava nossos rolés. Acho importante ter bom senso. Fora que eu gostava de gastar dinheiro com quem eu gosto...

PORÉM...

As vezes, percebia que, por ela saber que era eu quem iria pagar, eventualmente sentia que ela pegava os pratos ou drinks mais caros, algo que ela provavelmente não pegaria se tivesse que pagar. Interesseira? Ou será que ela queria aproveitar um bom momento comigo, sabendo que, no final das contas, seria uns 20 ou 30 reais a mais (e realmente eu não fiquei mais pobre por isso)?

Hoje saio com uma garota muito legal. Ela trabalha, está longe de ser rica, porém é bem independente. Ela faz questão de pagar por suas despesas, o que eu admiro. Mas as vezes gosto de fazer uns mimos também...

E você caro leitor? Você segue alguma regra pessoal no primeiro encontro? Vai da sua vontade? Depende do valor a ser dividido? 

Grande abraço e lembrem-se: as vezes, por puxar a calculadora pra saber quanto custou aqueles 2 chopps que ela tomou, você pode estar perdendo uma bela companhia futura...

sábado, 1 de abril de 2017

Fechamento Março 2017 | R$ 281.221,48 (-0,00%)

Olá companheiros da Finansfera! 
Segue fechamento de MARÇO/ 2017:

Resumo:
- Carteira [ líquida ] atual: R$ 281.221,48
Valor gasto no imóvel até fev/17: R$ 213.070,54
- Valor Total de Patrimônio (carteira + apê): R$ 494.292,02

- Variação da Carteira no período (mar/17): -0,0008%
- Variação da Carteira em 12 meses (mar/16 a mar/17): + 34,87%
- Rentabilidade do período (mar/17): + 0,53%
- Rentabilidade do ano (até mar/17): + 5,61%
- Rentabilidade em 12 meses (mar/16 a mar/17): + 15,82%

Índices do mercado:
- Dólar Comercial 01/04 - R$ 3,13
- Meta Selic - 12,25%

Situação da Carteira no final de MARÇO / 2017:


Evolução da Carteira - Histórico Completo - Registros de Março



Distribuição do Patrimônio - Março / 2017:




Olá amigos da Finansfera!

Este mês eu andei de lado, tive uma pequena (pequena mesmo) variação na minha carteira. Gastei muito em Março, viajei, saí bastante, e também não recebi uma parte do meu salário, pois estava de férias. Meus FIIs teve queda no valor das cotas, de -1,13%. Tranquilo, mas também não vi brecha para aportes significativos.

Ainda busco balancear minha carteira de ativos. Como podem ver nos gráficos, está mais diversificado que no ano passado. Como não terei mais férias, nem despesas diretas com o imóvel (com exceção do financiamento) até o final do ano terei aportes constantes.

Voltei firme para academia, após perder incríveis 5kg, sem fazer nenhum esforço. E isso não é uma boa notícia. Como já comentei antes, eu sou um frango, estou pesando 71kg sendo que antes estava nos 76kg e minha meta é chegar nos 80kg.

Como pode o organismo ser tão diferente entre as pessoas? Parece que eu fico uns 3 dias sem jantar, comendo alguma fruta, e já perco 4 kg! hahaha, mas tudo bem, assim como o dinheiro, peso também dá para recuperar.

Amigos, estão para inventar algo melhor do que viajar viu? Visitei alguns lugares incríveis, quem sabe posto aqui algum dia. Acho que quando eu tiver um volume maior na carteira, daqui uns 3 ou 4 anos, vou tirar um ano sabático para mim, e conhecer o mundo.

Financeiramente, as coisas estão meio que no piloto automático. Não estou tendo uma gestão muito ativa, principalmente em FIIs. To deixando lá... até o momento todos os fundos que tenho me agradam...
Em todo caso, minha meta continuar: chegar em 1MM em ativos financeiros com 35 anos.

Enquanto isso, continuo trabalhando, viajando de vez em quando, tendo alguns encontros e tentando tirar algum proveito dessa nossa passagem aqui na Terra.

Um grande abraço a todos!